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1.
Femina ; 49(7): 433-438, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1290593

ABSTRACT

A prematuridade é uma síndrome com múltiplos fatores de risco e cuja causa permanece desconhecida, mas, independentemente da etiologia, a parturição converge para uma via final comum de esvaecimento, dilatação e encurtamento do colo uterino. Do ponto de vista hormonal, o responsável por esse processo é a progesterona. A prevenção de quadros de prematuridade pode basear-se em tratamentos medicamentosos como a administração diária de comprimidos de progesterona; intervenções cirúrgicas para a contenção da cérvice uterina com fios inabsorvíveis mantidos até o termo, a cerclagem cervical; e o pessário cervical, dispositivo de silicone que envolve e inclina o colo uterino, evitando sua abertura. Para propor qualquer intervenção profilática ou terapêutica, a avaliação ultrassonográfica via transvaginal no segundo trimestre gestacional desempenha papel crucial. Apresentamos neste terceiro e último artigo da série sobre parto pré-termo espontâneo as intervenções terapêuticas e o rastreamento do colo uterino.(AU)


Preterm birth is a syndrome with multiple risk factors, with unknown etiology. Parturition converges to a final path with uterine cervix effacement, dilation and shortening and progesterone is the hormone responsible for this process. Preterm birth prevention relies on daily administration of progesterone pills; cerclage as a surgical intervention; or cervical pessary, a vaginal silicone device that enfolds and deflects the cervix, avoiding its opening. To propose any of these interventions it is crucial to evaluate the cervix during the second trimester by transvaginal ultrasound. Here, in the third and last article regarding preterm birth without membrane disruption, we present therapeutic interventions and ultrasound screening.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Cervix Uteri/physiology , Obstetric Labor, Premature/surgery , Obstetric Labor, Premature/prevention & control , Obstetric Labor, Premature/drug therapy , Pessaries , Progesterone/therapeutic use , Uterine Cervical Incompetence , Ultrasonography, Prenatal , Cervical Ripening , Cerclage, Cervical , Cervical Length Measurement
2.
Femina ; 48(9): 568-573, set. 30, 2020. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1122589

ABSTRACT

Cerca de 15 milhões de prematuros nascem por ano globalmente. Em 2015 ocorreram mais de 4 milhões de mortes de crianças menores de 5 anos, e as complicações da prematuridade são a principal causa de óbito em neonatos. O parto pré-termo é uma síndrome em que múltiplas etiologias convergem para uma via final única, e os fatores de risco mais importantes são antecedente de prematuridade e gestação gemelar. O colo uterino tem a função de manter a gestação desde a concepção até o parto, e seu processo de amadurecimento gera esvaecimento, dilatação e encurtamento, num continuum que pode compreender desde quadros de insuficiência cervical até o parto pré-termo espontâneo sem rotura de membranas. Este primeiro artigo, da série de três, descreve a prevalência da prematuridade, seus fatores de risco e o papel do colo uterino no processo de parturição.(AU)


Around 15 million preterm births happen globally. In 2015 over 4 million deaths in children under 5 years of age died and preterm birth complications is the leading cause in neonates. Preterm birth is a multiple etiology syndrome, in which various causes converge to a single parturition path. The most important risk factors are multiple gestation and obstetrical history of preterm birth. Uterine cervix is responsible for pregnancy maintenance from conception to birth, and its remodeling process generates effacement, dilation and shortening in a continuum that comprises conditions from cervical insufficiency to preterm birth without membrane disruption. This is a first article, of a series of three, describing preterm birth prevalence, risk factors and uterine cervix role in parturition.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Obstetric Labor, Premature , Obstetric Labor, Premature/diagnostic imaging , Uterine Cervical Incompetence/diagnostic imaging , Risk Factors , Databases, Bibliographic , Ultrasonography, Prenatal/methods , Cervical Ripening , Cervical Length Measurement/methods
3.
Femina ; 48(7): 432-438, jul. 31, 2020. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1117445

ABSTRACT

O encurtamento do colo uterino é parte da via final comum da parturição seja a termo ou pré-termo. A identificação precoce do comprimento cervical encurtado ao ultrassom transvaginal no segundo trimestre gestacional pode atuar como preditor de risco de prematuridade. Desde a década de 1990, vários estudiosos dedicaram-se a estabelecer parâmetros de referência para as medidas de colo uterino entre 16 e 24 semanas e até hoje o limite mais consensualmente aceito é de 25 mm. Especialistas são favoráveis à triagem universal, mas diretrizes internacionais são controversas quanto à investigação em casos sem antecedente de parto pré-termo, além de diversos estudos apresentarem que há custo-efetividade no rastreamento universal. Neste artigo, discutimos criticamente os parâmetros apresentados por estudos históricos e balizadores de conduta, a custo-efetividade e os guidelines internacionais. Propomos ainda uma reflexão ao pré-natalista, sugerindo a individualização da conduta perante os dados de cada gestante específica.(AU)


Cervical shortening is the final path of parturition, regardless if it is term or preterm. Precocious identification of a shortened cervix by transvaginal ultrasound during the second gestational trimester can act as a risk predictor of prematurity. Since the 1990´s decade, numerous studies established reference ranges for cervical length measurement between 16 to 24 gestational weeks and the most accepted cutoff limit is 25 mm. Experts indicate universal screening, however international guidelines are controversial, even in cases without a history of preterm birth, furthermore, many studies demonstrated cost-effectiveness about the universal screening of cervical length in middle gestation. In this article we discuss historical reference ranges, cost- -effectiveness, and international guidelines. We propose critical thinking and suggest individualized management according to specific characteristics of each patient.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Uterine Cervical Incompetence/diagnostic imaging , Cervical Length Measurement/methods , Obstetric Labor, Premature/prevention & control , Databases, Bibliographic , Ultrasonography, Prenatal/methods , Risk Assessment , Pregnancy, High-Risk , Cervical Ripening/physiology
4.
Ortho Sci., Orthod. sci. pract ; 10(37): 27-32, 2017. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-837072

ABSTRACT

A proposta deste estudo foi verificar a associação entre estágios de formação radicular de caninos e primeiros pré-molares em radiografias panorâmicas e a idade óssea determinada por meio da 3ª vértebra cervical em telerradiografias em norma lateral e buscar uma alternativa à determinação da idade esquelética, utilizando-se apenas uma variável de análise vértebra C3 ou Índice Nolla, dispensando-se uma segunda comprovação por meio da radiografia carpal. A pesquisa deu-se através da análise de telerradiografias e radiografias panorâmicas de 122 pacientes, com idades entre 8 e 12 anos de idade, com calibração Kappa de 100% de confiabilidade. Pela amostra analisada, pôde-se concluir que a utilização de forma isolada dos estágios de maturação esquelética é compatível com os índices de correlação positivos apresentados para a maturação vertebral. No entanto, houve uma baixa correlação entre os estágios de maturação radicular dentária pela escala de Nolla e os estágios de maturação vertebral. (AU)


The aim of this study was to verify the association between dental root formation stages of canines and first premolars in panoramic radiographies and the bone age determined by means of the third cervical vertebra in lateral teleradiography, as well as to seek for an alternative to determine skeletal age using a single analysis variable - C3 vertebra or Nolla Index eliminating the require for a second validation through carpal radiography. The research consisted on the analysis of teleradiography and panoramic radiography of 122 patients, aged between 8 and 12, with 100% Kappa calibration reliability. Through the sample analyzed, it was possible to conclude that the isolated use of skeletal maturation is compatible with the positive correlation coefficients presented for vertebral maturation. However, Nolla scale showed low correlation between the stages of dental root maturation and vertebral maturation.(AU)


Subject(s)
Humans , Cervical Ripening , Orthodontics , Osteogenesis , Tooth Eruption
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(3): 118-122, mar. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-596266

ABSTRACT

OBJETIVO: verificar a eficácia e a segurança de dinoprostone e misoprostol para indução do parto vaginal, com ou sem o uso de ocitocina em nulíparas. MÉTODOS: realizou-se estudo retrospectivo, observacional, envolvendo 238 pacientes que foram submetidas à indução do parto de janeiro de 2008 a fevereiro de 2010 com uso de misoprostol 25 mcg via vaginal ou pessário contendo 10 mg de dinoprostone. Desse grupo, foram selecionadas 184 pacientes, que apresentavam as seguintes características: nulíparas, gestação entre 37 e 42 semanas, feto único, apresentação cefálica, membranas íntegras e índice de Bishop < 3. Os resultados obstétricos e neonatais foram analisados e comparados entre ambos os grupos. A análise estatística foi realizada com o teste t, Chi quadrado e exato de Fisher, adotando-se como nível de significância valores p<0,05. RESULTADOS: a taxa de parto vaginal não foi estatisticamente diferente em pacientes que utilizaram misoprostol e dinoprostone (43,2 versus 50 por cento, p=0,35), respectivamente. O amadurecimento do colo foi superior no grupo com misoprostol (87,3 versus 75,6 por cento, p=0,04). Foi necessária a utilização da ocitocina em 58,8 por cento no grupo com misoprostol e 57,3 por cento no grupo com dinoprostone após o amadurecimento do colo. Falha de indução foi a principal indicação do parto cesárea em ambos os grupos, sem diferença estatística significante. Eventos adversos maternos e fetais, como taquissistolia e índices de Apgar foram similares. CONCLUSÃO: dinoprostone e misoprostol são eficazes para indução do parto vaginal, embora seja necessária a associação com ocitocina, apresentando perfil de segurança semelhante, sendo misoprostol mais eficiente no amadurecimento do colo uterino.


PURPOSE: to determine the efficacy and safety of dinoprostone and misoprostol for the induction of vaginal childbirth, with or without the use of oxytocin in nulliparous women. METHODS: in this retrospective observational study, 238 patients were subjected to the induction of delivery from January 2008 to February 2010 with the use of misoprostol 25 mcg by the vaginal route or a pessary containing 10 mg of dinoprostone. A total of 184 patients were selected, with the following characteristics: nulliparous, gestational age of 37-42 weeks, singleton pregnancies, cephalic presentation, intact membranes, and Bishop score < 3. Obstetric and neonatal data were analyzed and compared between groups. The Student t-test, chi-square test and Fisher's exact test were used for statistical analysis, with the level of significance set at p<0.05. RESULTS: the rate of vaginal childbirth did not differ significantly in patients who used misoprostol and dinoprostone (43.2 percent versus 50 percent; p = 0.35, respectively). The ripening of cervix was higher in the group treated with misoprostol (87.3 percent versus 75.6 percent, p=0.04). The use of oxytocin was necessary in 58.8 percent of the misoprostol group and 57.3 percent in the dinoprostone group after the ripening of cervix. Failed induction was the primary indication of caesarean section delivery in both groups, with no significant difference between them. Fetal and maternal adverse events, such as tachysystole and Apgar scores were similar. CONCLUSION: dinoprostone and misoprostol are both effective for vaginal childbirth induction, although they need to be combined with oxytocin. They showed a similar safety profile, with misoprostol being more efficient regarding cervical ripening.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Cervical Ripening , Misoprostol/pharmacokinetics , Pregnancy Outcome , Prostaglandins A, Synthetic/pharmacokinetics , Labor, Induced/methods
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(7): 346-351, jul. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567968

ABSTRACT

OBJETIVO: comparar a efetividade da sonda e Foley com o uso de misoprostol vaginal para o preparo cervical e indução do parto. MÉTODOS: ensaio clínico randomizado, não cego, realizado entre Janeiro de 2006 a Janeiro de 2008. Foram incluídas 160 gestantes com indicação de indução do parto, divididas em dois grupos: 80 para uso da sonda de Foley e 80 para misoprostol vaginal. Os critérios de inclusão foram: idade gestacional a partir de 37 semanas, feto único, vivo, cefálico e índice de Bishop igual ou menor que 4. Foram excluídas pacientes com cicatriz uterina, ruptura das membranas, peso fetal estimado maior que 4000 g, placenta prévia, corioamnionite e condições que impunham o término imediato da gestação. Os testes estatísticos utilizados foram Mann-Whitney, χ2 de Pearson ou exato de Fischer, sendo considerado significativo se menor que 0,005. RESULTADOS: o misoprostol desencadeou mais vezes o parto de forma espontânea (50,0 versus 15,0 por cento para Foley p<0,001) e menor uso de ocitocina (41,2 versus 76,2 por cento), sendo que esse grupo apresentou mais taquissistolia (21,2 versus 5,0 por cento). A sonda de Foley causou mais desconforto à paciente (28,7 versus 1,2 por cento). Não houve diferenças em relação ao tempo necessário para evolução do índice de Bishop (20,69 versus 21,36 horas), para o desencadeamento do parto (36,42 versus 29,57 horas) e nas taxas de cesáreas (51,2 versus 42,5 por cento). Não houve diferenças significativas no desempenho perinatal, com frequências semelhantes de cardiotocografia anormal (20,0 versus 21,2 por cento), presença de mecônio (13,7 versus 17,5 por cento) e necessidade de UTI neonatal (3,7 versus 6,2 por cento). CONCLUSÕES: o uso da sonda de Foley apresentou efetividade semelhante ao misoprostol para o preparo cervical, porém foi menos efetivo para o desencadeamento espontâneo do parto. Nossos resultados apoiam a recomendação de seu uso para o preparo cervical, sobretudo em pacientes portadoras de uma cicatriz de cesárea.


PURPOSE: to compare the effectiveness of the Foley balloon with vaginal misoprostol for cervical ripening and labor induction. METHODS: randomized clinical trial, not blind, conducted from January 2006 to January 2008. A total of 160 pregnant women with indication for induction of labor were included and divided into two groups, 80 for Foley and 80 for vaginal misoprostol. Inclusion criteria were: gestational age of 37 weeks or more, a live single fetus with cephalic presentation and a Bishop score of four or less. We excluded patients with a uterine scar, ruptured membranes, estimated fetal weight greater than 4000 g, placenta previa, chorioamnionitis and conditions that imposed the immediate termination of pregnancy. Statistical tests employed were Mann-Whitney, χ2 test or Fisher's exact test, and p value was significant if less than 0.005. RESULTS: misoprostol triggered more frequently spontaneous delivery (50.0 versus 15.0 percent for Foley, p<0.001) and required less use of oxytocin (41.2 versus 76.2 percent), and this group presented more tachysystole (21.2 versus 5.0 percent). The Foley catheter caused more discomfort to the patient (28.7 versus 1.2 percent). There were no differences in the time required for development of the Bishop score (20.69 versus 21.36 hours), for triggering delivery (36.42 versus 29.57 hours) or in rates of cesarean delivery (51.2 versus 42.5 percent). There were no significant differences in perinatal performance, with similar rates of abnormal cardiotocography (20.0 versus 21.2 percent), presence of meconium (13.7 versus 17.5 percent) and need for neonatal intensive care unit (3.7 versus 6.2 percent). CONCLUSIONS: the use of the Foley catheter was as effective as misoprostol for cervical ripening, but less effective in triggering spontaneous labor. Our results support the recommendation of its use for cervical ripening, especially in patients with cesarean scar.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Cervical Ripening/drug effects , Labor, Induced/methods , Misoprostol/administration & dosage , Oxytocics/administration & dosage , Catheterization , Cervix Uteri , Vagina
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(7): 328-334, jul. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-494696

ABSTRACT

OBJETIVO: estudar as alterações histoquímicas relacionadas às glicosaminoglicanas da cérvice uterina da rata albina, após ministração local de hialuronidase no final da prenhez. MÉTODOS: dez ratas com teste de prenhez positivo foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos, numericamente iguais. O Grupo Controle (Gc) foi constituído pelas ratas que receberam 1 mL de água destilada, dose única, no 18° dia da prenhez, sob anestesia, ministrado na cérvice uterina. O Grupo Experimental (Gex) constou de ratas que receberam, sob as mesmas condições do Gc, 0,02 mL de hialuronidase, diluído em 0,98 mL de água destilada (total de 1 mL). No 20° dia de prenhez, as ratas foram novamente anestesiadas e submetidas à dissecção, preparando-se a cérvice uterina para estudo histoquímico com coloração de alcian blue e seus bloqueios (pH=0,5, pH=2,5, metilação e saponificação). RESULTADOS: verificou-se na lâmina própria no Gc, reação fortemente positiva (+3) e, no Gex, reação negativa, na coloração de alcian blue no pH=0,5. Em pH=2,5 a coloração também se apresentou fortemente positiva (+4) no Gc e fracamente positiva (+1) no Gex. Após metilação, tanto o Gc quanto o Gex mostraram reação negativa após coloração de alcian blue no pH=2,5. Com a reação de metilação seguida de saponificação e na digestão enzimática em lâmina, a coloração da lâmina própria se mostrou negativa em ambos os grupos. CONCLUSÕES: há uma nítida predominância de glicosaminoglicanas sulfatadas no Gc em relação ao Gex e uma tênue quantidade de glicosaminoglicanas carboxiladas identificadas no Gex. As modificações evidenciadas na matriz extracelular sugerem que a hialuronidase injetada localmente na cérvix uterina promoveu alterações bioquímicas compatíveis com maturação cervical.


PURPOSE: to study the histochemical changes related to the uterine cervix glycosaminoglycan of the albino female rat, after local ministration of hyaluronidases at the end of pregnancy. METHODS: ten female rats with positive pregnancy tests were randomly distributed in two numerically equal groups. The control group (Cg) was built up with rats that received a single dose of 1 mL of distilled water in the uterine cervix, under anesthesia, at the 18th pregnancy day. In the experimental group (Exg), the rats received 0.02 mL of hyaluronidase, diluted in 0.98 mL of distilled water (1 mL as a total), under the same conditions as the Cg. At the 20th pregnancy day, the rats were anesthetized once again and submitted to dissection, and the cervix prepared for histochemical study with alcian blue dye and its blockades (pH=0.5, pH=2.5, methylation and saponification). RESULTS: strongly positive reaction in the lamina propria (+3) has been seen in the Cg, and negative reaction in the Exg, with pH=0.5 alcian blue staining. With pH=2.5, staining has also been strongly positive (+4) in the Cg, and weakly positive (+1) in the Exg slide. After methylation, both groups have shown negative reaction, with pH=2.5 alcian blue staining. The lamina propria staining became negative after methylation in both groups, followed by saponification and enzymatic digestion on slide. CONCLUSIONS: there is clear predominance of sulphated glycosaminoglycans in the Cg as compared to the Exg and a small amount of identified carboxylated glycosaminoglycans in the Exg. The changes evidenced in the extracellular matrix have suggested that the hyaluronidase injected in the uterine cervix has promoted biochemical changes compatible with cervix maturation.


Subject(s)
Rats , Animals , Female , Cervical Ripening , Cervix Uteri , Extracellular Matrix , Glycosaminoglycans , Hyaluronoglucosaminidase
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